domingo, 26 de fevereiro de 2012

"Tudo que Deus Criou" tem Letícia Spiller no elenco            Assessoria
Longa filmado em Campina Grande será lançado hoje Foto: Divulgação

Quem está acostumado a admirar a beleza dos olhos azuis da atriz Letícia Spiller vai se surpreender ao vê-la no cinema dando vida a personagem Maura, uma deficiente visual que não se deixa abater pelas dificuldades da vida e se envolve num surpreendente triângulo amoroso. A partir daí, experimenta sensações e situações que ela nunca havia vivido.
A história é contada no longa-metragem "Tudo que Deus criou...", rodado em maio de 2009, em Campina Grande, Agreste da Paraíba. A pré-estréia nacional do filme será hoje, às 20h, no Centro de Convenções Raymundo Asfora, na mesma cidade. Todos os atores e a equipe de produção do filme são esperados na sessão especial para convidados. Amanhã, às 15h e às 17h, haverá outras duas exibições gratuitas e abertas ao público em geral.
"Tudo que Deus Criou" conta o dilema vivido pelo jovem Miguel, interpretado pelo estreante Paulo Phillipe. Na trama central também estão os atores Maria Gladys, Paulo Vespúcio, Guta Stresser e Cláudio Jaborandi.
A vida de Miguel é marcada por traumas e dificuldades. À noite, ele se prostitui para sustentar sua família, formada pela mãe Daguia (interpretada por Maria Gladys), pela irmã, Ângela (Guta Stresser) e pelo o cunhado Biu, cujo papel é vivido Claudio Jaborandi. Seu cotidiano é repleto de acontecimentos de alegria, de amor e de tragédia e, em meio a todas essas tribulações, ele acaba se envolvendo num surpreendente triângulo amoroso juntamente com João (Paulo Vespúcio) e Maura (Letícia Spiller).
"Fizemos um filme que mostra o ser humano na sua crueza, na sua essência. Porque nós não somos somente bonzinhos. Acho que é um filme muito bonito e, ao mesmo tempo, visceral. Certamente irá mexer muito com as pessoas", contou a atriz Letícia Spiller.
O cineasta André da Costa Pinto, premiado nacionalmente pelos curtas-metragens 'Amanda e Monick' e 'A Encomenda do Bicho Medonho', aposta que a produção, baseada em fatos reais, causará reações diversas no público e também questionamentos em relação à vida e às relações familiares e sociais. Ele ressalta que somente graças ao apoio incondicional da Universidade Estadual da Paraíba (UEPB), na qual ele se graduou em jornalismo, foi possível concluir o longa-metragem. "Sem o incentivo da UEPB essa história certamente não seria contada".

Assessoria

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