Tatiana garante respeito aos motoristas clandestinos
Tatiana garante que dará tratamento respeitoso aos motoristas de transportes clandestinos
No debate promovido pela Rádio Campina FM e associações locais no início da tarde desta sexta-feira, 21, no Campina Grill, a candidata Tatiana Medeiros respondeu a uma pergunta feita por Gilson Guedes, representando o Sitrans (Sindicato das Empresas de Transporte de Passageiros), sobre o tratamento que ela, como prefeita, dará ao transporte clandestino e ilegal e os incentivos ao transporte regular. “Terei um tratamento respeitoso com todos, mas utilizando os recursos necessários para que a lei seja cumprida”, disse a candidata, afirmando que o problema do transporte clandestino aflige não somente Campina Grande, mas todas as cidades de médio e grande porte.
Em relação ao transporte regular, Tatiana disse que pretende continuar implementando as políticas públicas adotadas pela atual administração, a exemplo do programa Vias Abertas. “Tenho compromisso e transparência com Campina e durante 1 ano e 5 meses como gestora da saúde, fiz muito”, afirmou a candidata, que se disse consciente de que, apesar de muito ter sido feito, muita coisa ainda precisa ser realizada. Tatiana também respondeu a um questionamento de Maria Luíza Marinho, da APAE e falou das suas propostas para as pessoas com deficiência.
Como médica, Tatiana informou que é voluntária da Associação dos Deficientes do Compartimento da Borborema há mais de 10 anos e, nesta sexta-feira, Dia Mundial de Luta das Pessoas com Deficiência, apresentou propostas como a ampliação do Transporte Social para que ele funcione 24h e o cumprimento do Plano Nacional dos Direitos da Pessoa com Deficiência – Viver sem Limites.
“Hoje, como vítima de uma fratura, sinto na pele a dificuldade de perambular com uma órtese e necessitando de ajuda para me locomover”, relatou Tatiana, garantindo total apoio à APAE e às instituições que atendem todos os que necessitam de um acolhimento. Ao final do debate, a candidata agradeceu ao convite e falou sobre a seriedade do projeto que representa, “um projeto de trabalho, não de poder”.
Ascom
No debate promovido pela Rádio Campina FM e associações locais no início da tarde desta sexta-feira, 21, no Campina Grill, a candidata Tatiana Medeiros respondeu a uma pergunta feita por Gilson Guedes, representando o Sitrans (Sindicato das Empresas de Transporte de Passageiros), sobre o tratamento que ela, como prefeita, dará ao transporte clandestino e ilegal e os incentivos ao transporte regular. “Terei um tratamento respeitoso com todos, mas utilizando os recursos necessários para que a lei seja cumprida”, disse a candidata, afirmando que o problema do transporte clandestino aflige não somente Campina Grande, mas todas as cidades de médio e grande porte.
Em relação ao transporte regular, Tatiana disse que pretende continuar implementando as políticas públicas adotadas pela atual administração, a exemplo do programa Vias Abertas. “Tenho compromisso e transparência com Campina e durante 1 ano e 5 meses como gestora da saúde, fiz muito”, afirmou a candidata, que se disse consciente de que, apesar de muito ter sido feito, muita coisa ainda precisa ser realizada. Tatiana também respondeu a um questionamento de Maria Luíza Marinho, da APAE e falou das suas propostas para as pessoas com deficiência.
Como médica, Tatiana informou que é voluntária da Associação dos Deficientes do Compartimento da Borborema há mais de 10 anos e, nesta sexta-feira, Dia Mundial de Luta das Pessoas com Deficiência, apresentou propostas como a ampliação do Transporte Social para que ele funcione 24h e o cumprimento do Plano Nacional dos Direitos da Pessoa com Deficiência – Viver sem Limites.
“Hoje, como vítima de uma fratura, sinto na pele a dificuldade de perambular com uma órtese e necessitando de ajuda para me locomover”, relatou Tatiana, garantindo total apoio à APAE e às instituições que atendem todos os que necessitam de um acolhimento. Ao final do debate, a candidata agradeceu ao convite e falou sobre a seriedade do projeto que representa, “um projeto de trabalho, não de poder”.
Ascom
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