Após 2 meses das eleições, Ricardo ainda não nomeou reitor da UEPB
Professor Rangel Júnior foi o mais votado com 4.061 votos
Mais de dois meses depois da realização
da eleição para reitor da Universidade Estadual da Paraíba (UEPB), o
governador Ricardo Coutinho (PSB) ainda não nomeou o novo reitor que
substituirá Marlene Alves. O clima é de inquietude dentro da comunidade
acadêmica.
A eleição foi disputada no dia 16 de maio. Após a disputa, a lista tríplice com os nomes do professor Rangel Júnior (foto), que obteve 4.061 votos; de Cristovão Andrade, que ficou com 1.785; e Eliana Maia, com 1.477, foi encaminhada ao governador, mas até o momento ele não se posicionou.
Apesar de Rangel Junior ter sido o mais votado, o governador poderá escolher qualquer um dos três nomes apresentados pela comunidade acadêmica.
Desde a eleição, alunos, servidores e docentes têm aguardado, com ansiedade, pela nomeação do novo reitor pelo governador que, pelas avaliações na UEPB, já deveria ter processado.
As especulações indicam que RC estaria para nomear, não o mais votado (Rangel Júnior), mas o segundo, Cristovão Andrade.
Pelo que se comenta nos bastidores da UEPB, o governador poderá enfrentar graves problemas, com manifestações da comunidade acadêmica, caso não nomeie o mais votado.
Da Redação (com Assessoria)
A eleição foi disputada no dia 16 de maio. Após a disputa, a lista tríplice com os nomes do professor Rangel Júnior (foto), que obteve 4.061 votos; de Cristovão Andrade, que ficou com 1.785; e Eliana Maia, com 1.477, foi encaminhada ao governador, mas até o momento ele não se posicionou.
Apesar de Rangel Junior ter sido o mais votado, o governador poderá escolher qualquer um dos três nomes apresentados pela comunidade acadêmica.
Desde a eleição, alunos, servidores e docentes têm aguardado, com ansiedade, pela nomeação do novo reitor pelo governador que, pelas avaliações na UEPB, já deveria ter processado.
As especulações indicam que RC estaria para nomear, não o mais votado (Rangel Júnior), mas o segundo, Cristovão Andrade.
Pelo que se comenta nos bastidores da UEPB, o governador poderá enfrentar graves problemas, com manifestações da comunidade acadêmica, caso não nomeie o mais votado.
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