terça-feira, 24 de abril de 2012

MOÍDO: ex-articuladora política da PMCG solta o verbo, sai em defesa da cúpula liderada por Vené e diz que PT fez negociação e não acordo político

MOÍDO: ex-articuladora política da PMCG solta o verbo, sai em defesa da cúpula liderada por Vené e diz que PT fez negociação e não acordo político A ex-articuladora política da Prefeitura Municipal de Campina Grande e presidente estadual do Partido da Mobilização Nacional (PMN), Lídia Moura declarou que o PT adotou a prática de negociações ao invés de acordos políticos. “A vaga de vice foi disponibilizada, logo essa desculpa não justifica a atitude do Partido dos Trabalhadores”, pontuou.

Lídia declarou que não há articulação política capaz de impedir traição. A presidente estadual soltou o verbo e justificou que se dependesse de articulação política, Veneziano não mediu esforços para fazer o suplente de vereador assumir uma vaga na Câmara Municipal, depois assumiu uma secretaria.

Na sequência, a presidente estadual do PMN disse que a petista Socorro Ramalho, estava condenada na justiça e foi abraçada pelo prefeito Veneziano Vital. “Vené foi de encontro a pressões políticas, do Ministério Público, da imprensa, tudo para defender e ajudar Socorro Ramalho”, ponderou Lídia.

Ainda se referindo a Socorro Ramalho, Lídia Moura disparou: “recentemente ela assumiu a Secretaria Adjunta da Educação. Ela e boa parte do PT fazem parte do governo desde 2005. Eurivaldo, por exemplo, tem cargo ele e vários familiares; Basilio Carneiro, Vladimir, Edilsa Vidal, todos defendiam ardorosamente o governo até a semana passada. Vamos interpretar isso como o que? Acordo político? Coerência?”, desabafou Lídia Moura.

Lídia finalizou suas declarações que essa “negociação” por parte do PT vinha sendo tramada há muito tempo. “Eu alertei algumas vezes. Mas, acreditaram nesses ‘amigos’ que faziam a interlocução”, frisou.




Simone Duarte

PB Agora 

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