sábado, 29 de março de 2014

Remígio recebe unidade móvel de mamografia do Projeto “Amigos do Peito”

 
 
 
No mês dedicado as mulheres e dentro das festividades em alusão aos 57 anos de Remígio, a Prefeitura municipal continua levando aos bairros da cidade inclusão e cidadania. Durante quatro dias, mulheres entre 49 e 60 anos poderão realizar exames de mamografia tendo em vista a chegada da unidade móvel do Projeto “Amigos do Peito” que deu início ao seu atendimento nesta sexta-feira, dia 28.
Ao todo, cerca de 80 mulheres estão sendo atendidas diariamente, totalizando assim, 350 exames até o próximo dia 31 de março. De acordo com a primeira dama do munícipio, Gledsnelle Luna que foi uma das articuladoras para a vinda da Unidade Móvel, é de estrema importância uma parceria como esta que previne ou muitas vezes descobre o Câncer de Mama.
O câncer de mama é um grande vilão, mas se descoberto a tempo e tratado adequadamente tem grandes chances de ser vencido e para isso é preciso que se realize exames de mamografia periodicamente, e assumindo o compromisso de promover uma saúde humanizada, o governo municipal está oferecendo pela segunda vez, através desta pareceria com o projeto “amigos do peito” este exame sem nenhum custo” afirmou.
Segundo Paulo Lima, um dos profissionais do Projeto “Amigos do Peito”, os exames depois de realizados são encaminhados para o Recife onde um médico especializado emite um laudo acerca da saúde de casa paciente. “Nós entregamos os exames em um prazo de vinte dias, depois disso as equipes do PSF, através dos agentes de saúde faz chegar nos pacientes”, explicou.
 
Sobre o Projeto
O Programa Amigos do Peito é programa de cunho social que busca o combate ao câncer de mama pela via mais efetiva: a prevenção. Para tanto,  através de parcerias se dispõe  unidades móveis equipadas com toda aparelhagem necessária para realizar a mamografia em localidades que carecem de assistência. Essa unidade é levada a bairros e locais de difícil acesso ou de acesso restrito visando atender mulheres que são, em muitos casos, marginalizadas pela política de saúde.

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