Barusco, que afirmou ter recebido indevidamente US$ 97 milhões, declarou que Duque tinha participação ainda maior na divisão do dinheiro desviado.
O ex-gerente disse ainda que também houve pagamentos a Jorge Luiz Zelada, diretor da área internacional da Petrobras até 2012.
“Na divisão de propina entre o declarante e Renato Duque, em regra Duque ficava com a maior parte, isto é, 60%, e o declarante com 40%”, afirma o relatório do depoimento.
“Quando havia a participação de um operador, Renato Duque ficava com 40%, o declarante com 30% e o operador com 30%”, relata o jornal.
* fonte: uol
Fonte: Da Redação*
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