MPPB apura denúncia de mulheres dando à luz no chão em maternidade
De acordo com a denúncia, o Isea apresenta superlotação, bem como péssimas condições de trabalho enfrentadas pelos profissionais da saúde, como falta de equipamentos básicos.
Os documentos, que relatam o suposto caos instalado no hospital, vieram acompanhados de algumas fotografias nas quais as pacientes são atendidas no chão, partos são realizados em sofás, parturientes são amontoadas em corredores, mostrando o quadro de irregularidades do Isea.
Segundo o promotor de Justiça Luciano de Almeida Maracajá esses fatos são inadmissíveis.
Diante da denúncia, foi aberto um procedimento preparatório na Promotoria da Saúde, requisitando explicações à Secretária Municipal de Saúde e à diretoria do hospital, bem como inspeção por parte Conselho Regional de Medicina (CRM).
Romero - O prefeito licenciado Romero Rodrigues disse que tão logo foi informado de noticias de possíveis irregularidades no Instituto de Saúde da Prefeitura de Campina Grande "Elpídio de Almeida", decidiu adotar as providências para a abertura de sindicância. Ele garantiu que se houver casos de negligências os culpados serão punidos. “vamos punir com rigor da legislação vigente”.
Ele salientou que não se admite que fatos como esses venham a ocorrer, e não tem qualquer justificativa, pois o seu "Governo prima por bem atender a população em todas as suas camadas, respeitando o ser humano, acima de tudo”, e que essa é a sua orientação e determinação.
Romero disse ainda que há casos de pacientes que são encaminhados em convenio com a Prefeitura para o Hospital Clipsi e para o Hospital da FAP, exatamente para que nenhum paciente seja prejudicado.
PB Agora
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