BARBA DE MOLHO: Vené evita dar tom de favoritismo ao comentar sobre possível ida de Vitalzinho ao TCU

O deputado federal eleito, o ex-prefeito de Campina Grande Veneziano Vital do Rêgo (PMDB) que participou na manhã desta segunda, 17, de uma reunião da Executiva do PMDB paraibano na sede da legenda, evitou dar declarações polêmicas sobre o futuro do seu irmão o senador Vitalzinho (PMDB) que é cotado para postos de destaques em âmbito federal.


Quando questionado se Vitalzinho será ministro do Tribunal de Contas da União (TCU), o “Cabeludo’ saiu pela tangente.


“Não tem nada firmado neste sentido, eu não quero voltar aquela mesma novela acerca de um ano, quando lançaram Vitalzinho a uma vaga ministerial e eu sempre disse: vamos esperar!”, minimizou Vené.


Veneziano explicou que todas as decisões adotadas pelo seu grupo político foram acertadas.


“Passaram-se seis meses, aconteceu o convite para o Ministério do Turismo e Vitalzinho acertadamente não poderia assumir o Ministério, tendo tão pouco tempo para poder administrar essa realidade e produzir efetivamente como nós queríamos”, relatou.

 

Para Veneziano nada de concreto existe:


“A citação, em si, não é segurança e não é confirmação, nem Vitalzinho e muito menos nós aqui estamos trabalhando com esta hipótese enquanto ela não se apresente de maneira real”, argumentou.


Quanto a situação dos dissidentes como o deputado federal Manoel Júnior (PMDB) e o deputado estadual Trocolli Júnior (PMDB), além de diversos prefeitos como o de Sousa André Gadelha (PMDB), Veneziano evitou um conflito com o senador eleito José Maranhão(PMDB) que negou caça as bruchas“Eu meço muito as minhas palavras para que não haja duplo entendimento por parte das pessoas e principalmente por parte da imprensa, porque também houve outras dissidências no país. Eu não estou propondo a promoção de caça às bruxas, mas não vou dizer que vou fechar os olhos aos prejuízos que foram impostos ao PMDB com os comportamentos de alguns. Estou interessado apenas em fortalecer o partido. Isso é um ponto que me preocupa. Quem pode dizer que aqueles que deixaram o partido não farão isso em 2016, por exemplo?”, indagou.


PB Agora