segunda-feira, 10 de novembro de 2014

Canadense de 18 anos é presa por montar rede de prostituição aos 15



A menina convidava as internautas para participar de 'festas de pijama', oferecendo dinheiro

Uma adolescente canadense, que dirigia uma sofisticada rede de prostituição quando tinha apenas 15 anos, foi presa, neste domingo, e condenada a seis anos e meio de prisão. Kailey Oliver-Machado, agora com 18 anos, atraía meninas com idades a partir de 13 anos, na cidade de Ottawa, através de posts e mensagens no Facebook e no Twitter.
A estratégia era simples: a menina convidava as internautas para participar de festas de pijama, oferecendo dinheiro.
De acordo com a polícia, muitas das meninas chegavam à casa achando realmente que apenas dormiriam com algumas novas amigas. No entanto, as vítimas eram forçadas a consumir drogas e, em seguida, obrigadas a posar para fotos em posições sensuais. Depois, eram confinadas em pequenas salas, onde realizavam os atos sexuais. Caso não obedecessem às ordens, eram ameaçadas com violência. De lá, as meninas eram levadas ainda para a casa de clientes, que pagavam cerca de 400 dólares pelo serviço.
Além de Kailey Oliver-Machado, outras três meninas estavam envolvidas no esquema. Como as demais acusadas ainda são menores de idade, não puderam receber qualquer pena. Enquanto estava sob custódia de pré-julgamento, Oliver-Machado ainda cursava o Ensino Médio, alegando interesse em fazer um cruso de jardinagem. Para a promotora de Justiça Diane Lahaie, a afirmação tinha o interesse de apenas minimizar o caso. “Elas comandavam uma empresa de tráfico humano sofisticada e bem organizada, que incluía, inclusive, roupeiros e listas de clientes”, afirmou a profissional, que está cuidando da sentença, em entrevista ao jornal britânico “Daily Mail”.
A promotora frisou que julgou a menina como se ela fosse uma adulta. O julgamento foi iniciado em abril de 2013, e apenas agora chegou ao fim. De acordo com os depoimentos colhidos, outros quatro adolescentes testemunharam o que acontecia. As autoridades alegam
Extra

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