segunda-feira, 17 de novembro de 2014

No Dia Mundial do Não Fumador, Vital sensibiliza as populações para os fatores de risco associados ao consumo de tabaco
 
 

 
Quem vê cara não vê coração, diz o ditado popular, totalmente verdadeiro no caso do cigarro. Neste Dia Mundial do Não Fumador, o senador Vital do Rêgo (PMDB-PB) sensibiliza as populações para os fatores de risco associados ao consumo de tabaco e as formas mais eficazes para deixar de fumar.
 
Para Vital, a maioria dos fumantes não imagina que as consequências do fumo sobre o aparelho circulatório são devastadoras. Como médico o senador Vital está empenhado em implementar medidas para diminuir o tabagismo e apoiar os agricultores produtores de tabaco na busca de alternativas de produção.
 
O senador peemedebista está contente com a postura do Governo Federal em viabilizar recursos para tratamento de pessoas que desejam parar de fumar. Ele cita que somente na última década o crescimento de investimentos para o setor subiu mais de 470%.
 
Ao analisar a última pesquisa Vigilância de Fatores de Risco e Proteção para Doenças Crônicas por Inquérito Telefônico (Vigitel 2013), divulgada pelo Ministério da Saúde, onde mostrou que o tabagismo é um importante fator de risco para o desenvolvimento de uma série de doenças crônicas, tais como câncer, doenças pulmonares e doenças cardiovasculares, de modo que o uso do tabaco continua sendo líder global entre as causas de mortes evitáveis. O percentual de adultos (≥ 18 anos) fumantes, por sexo, segundo as capitais dos estados brasileiros e Distrito Federal. Vigitel, 201, coloca João Pessoa com 7,3% 5,1 - 9,5 IC 95% -10,7% e com fumantes do sexo masculino de 6,2 – e do sexo feminino de 15,2% IC 95%.
 
Entre as medidas que contaram com o apoio do senador Vital no combate ao tabagismo está seu apoio a resolução aprovada pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) que impede o uso de substâncias que mudam o sabor ou o cheiro de produtos de fumo, como as que atribuem aditivos de sabores de chocolate, baunilha, menta e morango. “Com essa medida buscamos diminuir a atratividade desses produtos e impedir que jovens e adolescentes comecem a fumar”, afirmou o senador.
 
Em recente edição do jornal O Estado de S. Paulo foi publicado estudo onde mostrou que entre 17 mil estudantes de 13 a 15 anos em 13 Estados do País a maioria dos alunos que já experimentara cigarro preferiam os com sabor, principalmente os mentolados.
 
Outra medida que contou com seu apoio na Comissão de Assuntos Sociais (CAS) do Senado, ao qual é membro foi a do Projeto de Lei do Senado PLS 568/11, que estipula que a venda de substâncias derivadas de tabaco a menores de 18 anos será expressamente incluída no rol de crimes previstos pelo Estatuto da Criança e do Adolescente (Lei 8.069/90).
 
Antifumo - Vital lembra que o Brasil ratificou, em novembro de 2005, sua participação à Convenção-Quadro para Controle do Tabaco (CQCT/OMS), comprometendo-se a implementar medidas para diminuir o tabagismo e apoiar os agricultores produtores de tabaco na busca de alternativas. Entre as medidas o senador peemedebista destaca que conseguiu incluir os agricultores familiares paraibanos que plantam tabaco entre as dez mil famílias incluídas na Assistência Técnica e Serviços de Extensão Rural (Ater) do Ministério do Desenvolvimento Agrário (MDA), para desenvolver outras culturas de subsistências.
 
Vital busca dessa forma contribuir para proteger as gerações presentes e futuras, cumulativamente das consequências patológicas devastadoras para a saúde individual e coletiva e também, para proteger da destruição social, ambiental e econômica causada pela utilização do tabaco e da exposição ao tabaco, que resulta numa epidemia mundial.
 
O consumo de tabaco é uma das principais causas de doença e de mortalidade prematura em todo o mundo. Segundo dados da OMS, morrem todos os anos cerca de 6 milhões de pessoas por doenças relacionadas com o tabaco.
 

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