Mulher pode morrer se tiver contato com rede wi-fi e celular
A britânica Jackie Lindsey, de 50 anos, afirma sofrer com uma doença que pode matá-la caso ela tenha contato com celulares e redes de wi-fi.
Ao "Daily Mail", Jackie conta que quando tinha oito anos de idade sofria de problemas neurológicos como tonturas, dores e formigamentos nas mãos. Como nenhum médico conseguiu encontrar o motivo dos sintomas, a britânica passou a procurar por conta própria e descobriu que podia ser alérgica à eletricidade, um distúrbio conhecido como hipersensibilidade eletromagnética (EHS).
Para evitar maiores danos, Jackie evita qualquer tipo de eletrônico em sua casa, em Dorset (Reino Unido), e raramente sai às ruas. Quando precisa ir à algum lugar, a britânica usa uma roupa feita de prata - parecida com as usadas por apicultores - que reflete os campos magnéticos. Ela também carrega um detector de campo eletromagnético para se sentir mais segura.
"Sei que é difícil que me levem a sério. A maioria das pessoas acha que enlouqueci, e isso me ofende profundamente. Por que eu ia querer perder tudo que faz alguém se sentir humano? Não posso viajar de férias, meu Natal é sempre triste, não posso me juntar a ninguém, mas infelizmente tem de ser desse jeito", desabafou a mulher. "Eu vivo de gás, ou seja, demoro 12 horas para ter água quente e uso velas para iluminar minha casa", acrescentou.
Segundo uma pesquisa feita no Reino Unido, 4% da população sofre com esse tipo de doença. Além disso, esse número pode subir devido ao aumento de uso tecnológico.
RedeTV
Ao "Daily Mail", Jackie conta que quando tinha oito anos de idade sofria de problemas neurológicos como tonturas, dores e formigamentos nas mãos. Como nenhum médico conseguiu encontrar o motivo dos sintomas, a britânica passou a procurar por conta própria e descobriu que podia ser alérgica à eletricidade, um distúrbio conhecido como hipersensibilidade eletromagnética (EHS).
Para evitar maiores danos, Jackie evita qualquer tipo de eletrônico em sua casa, em Dorset (Reino Unido), e raramente sai às ruas. Quando precisa ir à algum lugar, a britânica usa uma roupa feita de prata - parecida com as usadas por apicultores - que reflete os campos magnéticos. Ela também carrega um detector de campo eletromagnético para se sentir mais segura.
"Sei que é difícil que me levem a sério. A maioria das pessoas acha que enlouqueci, e isso me ofende profundamente. Por que eu ia querer perder tudo que faz alguém se sentir humano? Não posso viajar de férias, meu Natal é sempre triste, não posso me juntar a ninguém, mas infelizmente tem de ser desse jeito", desabafou a mulher. "Eu vivo de gás, ou seja, demoro 12 horas para ter água quente e uso velas para iluminar minha casa", acrescentou.
Segundo uma pesquisa feita no Reino Unido, 4% da população sofre com esse tipo de doença. Além disso, esse número pode subir devido ao aumento de uso tecnológico.
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