Oposição questiona novo contrato firmado por PMCG para instalação de aterro sanitário em CG
A forma urgente, e feita em circunstâncias misteriosas com que a PMCG firmou o contrato com uma empresa responsável pelo aterro sanitário de Campina Grande, tem levantado dúvida a população, e aos vereadores de oposição na cidade.
O vereador Napoleão Maracajá (PCdoB), visitou ao local onde funciona o “novo lixão” da cidade, mas para a surpresa do vereador oposicionista, ele ficou impedido de ter acesso ao local. Os portões estavam fechados e o vereador foi informado de que ele não poderia entrar.
“ Estranhei esta proibição, porque será que não podemos ver lixo? Aliás, tem muita coisa estranha nessa questão do lixo em nossa cidade, o fato é que o governo e membros de sua equipe informam que o contrato com o a terreno de Puxinanã encerrou, não é verdade, e tenho cópia do mesmo” denunciou.
O vereador passou a fazer algumas indagações e levantar suspeitas sobre o novo contrato da Prefeitura com a empresa. Ele questiona se houve por exemplo, licitação para a contratação do novo aterro.
“Então surgem outras questões: por que a mudança? Não houve licitação para a contratação desse novo aterro, estamos falando de um contrato que custará ao povo de Campina quase 3 milhões por apenas 4 meses, ou seja, vamos pagar tudo isso, para despejar o lixo nesse local. Estamos aqui para chamar atenção, para denunciar” indagou.
Para Napoleão Maracajá, nenhum gestor pode agir dessa forma com o dinheiro público, sem prestar qualquer esclarecimento a população. “Nenhum gestor pode fazer isso com dinheiro público, o povo tem o direito a participação, a consulta, a informação. Essa questão tá cheirando mal, tenho uma sensação de algo podre, não no lixo, mas nas transações. Espero que outras pessoas se manifestem, afinal não sou eu o único representante do povo campinense” lamentou.
O deputado federal e ex prefeito de Campina Grande Veneziano Vital do Rêgo (PMDB), disse em entrevista a imprensa campinense que achou estranho a pressa com que a PMCG rompeu o contrato com a empresa responsável pelo aterro de Puxinanã e formalizou um novo contato, emergencialmente, num valor superior a R$ 2 milhões.
“É muito estranho a Prefeitura, primeiro, usar uma desculpa que não existe, pois a empresa divulgou a licença ambiental que a Prefeitura estava dizendo não existir, fator que motivou a suspensão do contrato. Depois, vem um contrato num valor tão alto, às pressas, mais de dois milhões de reais, quase dois milhões e meio, sem um motivo plausível ou pelo menos real para apresentar à população”, afirmou Veneziano.
O deputado confirmou que obteve também a informação de que o real motivo da suspensão do contrato é uma dívida da Prefeitura de Campina Grande para com a empresa que mantém o aterro sanitário de Puxinanã, que já chega a quatro meses de atraso. Da mesma forma, ele estranhou a PMCG “aproveitar um motivo inexistente” para gerar um contato superior a R$ 2 milhões com outra empresa. “É, realmente, muito estranho”, disse Veneziano. A empresa responsável pelo aterro sanitário de Puxinanã apresentou nesta quarta-feira (08) a Licença Ambiental para funcionamento do local, desmentindo, assim, a versão da Prefeitura de Campina Grande dando conta de que estaria rescindindo o contrato com a empresa por esta estar irregular e não ter a licença para funcionamento. O documento mostra claramente que a versão da PMCG não procede.
A Licença de Operação confere à empresa Ambiental Soluções Ltda o direito da atividade ‘Aterro Sanitário’ no Sítio Açudinho, zona rural do Município de Puxinanã-PB. Por outro lado, informações repassadas pela empresa dão conta de que o real motivo dasuspensão do contrato é que há quatro meses a Prefeitura de Campina Grande não honra com o pagamento do contrato atual. Novo contrato de R$ 2 milhões – Com a suspensão unilateral do contrato com aAmbiental Soluções Ltda, imediatamente a Prefeitura campinense tratou de formalizar um ‘contrato emergencial’ com outra empresa, que recentemente construiu um aterro sanitário na Alça Sudoeste, em valor superior a R$ 2 milhões, por 120 dias de operação – valor bem acima do contrato atual. Toda esta operação levantou a suspeita do ex-prefeito e atual deputado federalVeneziano Vital do Rêgo. Em entrevista às emissoras de rádio da cidade nesta quarta, ele disse ser muito estranho a pressa com que a Prefeitura rompeu o contrato com a empresa responsável pelo aterro de Puxinanã e formalizou um novo contato, emergencialmente, num valor superior a R$ 2 milhões. “É muito estranho a Prefeitura, primeiro, usar uma desculpa que não existe, pois a empresa divulgou a licença ambiental que a Prefeitura estava dizendo não existir, fator que motivou a suspensão do contrato. Depois, vem um contrato num valor tão alto, às pressas, mais de dois milhões de reais, quase dois milhões e meio, sem um motivo plausível ou pelo menos real para apresentar à população”, afirmou Veneziano. O deputado confirmou que obteve também a informação de que o real motivo dasuspensão do contrato é uma dívida da Prefeitura de Campina Grande para com a empresa que mantém o aterro sanitário de Puxinanã, que já chega a quatro meses de atraso. Da mesma forma, ele estranhou a PMCG “aproveitar um motivo inexistente” para gerar um contato superior a R$ 2 milhões com outra empresa. “É, realmente, muitoestranho”, disse Veneziano.
Severino Lopes
PB Agora
O vereador Napoleão Maracajá (PCdoB), visitou ao local onde funciona o “novo lixão” da cidade, mas para a surpresa do vereador oposicionista, ele ficou impedido de ter acesso ao local. Os portões estavam fechados e o vereador foi informado de que ele não poderia entrar.
“ Estranhei esta proibição, porque será que não podemos ver lixo? Aliás, tem muita coisa estranha nessa questão do lixo em nossa cidade, o fato é que o governo e membros de sua equipe informam que o contrato com o a terreno de Puxinanã encerrou, não é verdade, e tenho cópia do mesmo” denunciou.
O vereador passou a fazer algumas indagações e levantar suspeitas sobre o novo contrato da Prefeitura com a empresa. Ele questiona se houve por exemplo, licitação para a contratação do novo aterro.
“Então surgem outras questões: por que a mudança? Não houve licitação para a contratação desse novo aterro, estamos falando de um contrato que custará ao povo de Campina quase 3 milhões por apenas 4 meses, ou seja, vamos pagar tudo isso, para despejar o lixo nesse local. Estamos aqui para chamar atenção, para denunciar” indagou.
Para Napoleão Maracajá, nenhum gestor pode agir dessa forma com o dinheiro público, sem prestar qualquer esclarecimento a população. “Nenhum gestor pode fazer isso com dinheiro público, o povo tem o direito a participação, a consulta, a informação. Essa questão tá cheirando mal, tenho uma sensação de algo podre, não no lixo, mas nas transações. Espero que outras pessoas se manifestem, afinal não sou eu o único representante do povo campinense” lamentou.
O deputado federal e ex prefeito de Campina Grande Veneziano Vital do Rêgo (PMDB), disse em entrevista a imprensa campinense que achou estranho a pressa com que a PMCG rompeu o contrato com a empresa responsável pelo aterro de Puxinanã e formalizou um novo contato, emergencialmente, num valor superior a R$ 2 milhões.
“É muito estranho a Prefeitura, primeiro, usar uma desculpa que não existe, pois a empresa divulgou a licença ambiental que a Prefeitura estava dizendo não existir, fator que motivou a suspensão do contrato. Depois, vem um contrato num valor tão alto, às pressas, mais de dois milhões de reais, quase dois milhões e meio, sem um motivo plausível ou pelo menos real para apresentar à população”, afirmou Veneziano.
O deputado confirmou que obteve também a informação de que o real motivo da suspensão do contrato é uma dívida da Prefeitura de Campina Grande para com a empresa que mantém o aterro sanitário de Puxinanã, que já chega a quatro meses de atraso. Da mesma forma, ele estranhou a PMCG “aproveitar um motivo inexistente” para gerar um contato superior a R$ 2 milhões com outra empresa. “É, realmente, muito estranho”, disse Veneziano. A empresa responsável pelo aterro sanitário de Puxinanã apresentou nesta quarta-feira (08) a Licença Ambiental para funcionamento do local, desmentindo, assim, a versão da Prefeitura de Campina Grande dando conta de que estaria rescindindo o contrato com a empresa por esta estar irregular e não ter a licença para funcionamento. O documento mostra claramente que a versão da PMCG não procede.
A Licença de Operação confere à empresa Ambiental Soluções Ltda o direito da atividade ‘Aterro Sanitário’ no Sítio Açudinho, zona rural do Município de Puxinanã-PB. Por outro lado, informações repassadas pela empresa dão conta de que o real motivo dasuspensão do contrato é que há quatro meses a Prefeitura de Campina Grande não honra com o pagamento do contrato atual. Novo contrato de R$ 2 milhões – Com a suspensão unilateral do contrato com aAmbiental Soluções Ltda, imediatamente a Prefeitura campinense tratou de formalizar um ‘contrato emergencial’ com outra empresa, que recentemente construiu um aterro sanitário na Alça Sudoeste, em valor superior a R$ 2 milhões, por 120 dias de operação – valor bem acima do contrato atual. Toda esta operação levantou a suspeita do ex-prefeito e atual deputado federalVeneziano Vital do Rêgo. Em entrevista às emissoras de rádio da cidade nesta quarta, ele disse ser muito estranho a pressa com que a Prefeitura rompeu o contrato com a empresa responsável pelo aterro de Puxinanã e formalizou um novo contato, emergencialmente, num valor superior a R$ 2 milhões. “É muito estranho a Prefeitura, primeiro, usar uma desculpa que não existe, pois a empresa divulgou a licença ambiental que a Prefeitura estava dizendo não existir, fator que motivou a suspensão do contrato. Depois, vem um contrato num valor tão alto, às pressas, mais de dois milhões de reais, quase dois milhões e meio, sem um motivo plausível ou pelo menos real para apresentar à população”, afirmou Veneziano. O deputado confirmou que obteve também a informação de que o real motivo dasuspensão do contrato é uma dívida da Prefeitura de Campina Grande para com a empresa que mantém o aterro sanitário de Puxinanã, que já chega a quatro meses de atraso. Da mesma forma, ele estranhou a PMCG “aproveitar um motivo inexistente” para gerar um contato superior a R$ 2 milhões com outra empresa. “É, realmente, muitoestranho”, disse Veneziano.
Severino Lopes
PB Agora
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