Jobson denunciou que 10 boxes foram sublocados e, segundo ele, existe uma cláusula no contrato de uso oneroso que não permite a sublocação.
Ele ainda falou que os estrangeiros trabalham com mercadorias contrabandeadas e de todos os seguimentos, o que resulta no aumento da concorrência devido à venda de produtos com preços abaixo do mercado.
- Isso tem causado uma alta concorrência desleal para categoria porque, na realidade, eles trabalham com produtos contrabandeados e replicas de grandes marcas. Isso nos prejudica diretamente porque trabalhamos com mercadoria da região, como de Santa Cruz – reclamou.
O presidente afirmou que o Instituto de Previdência dos Servidores Municipais de Campina Grande (IPSEM) tem conhecimento do problema desde quando ele assumiu a associação.
- Eu tenho aqui em mãos documentos que desde quando assumimos, em 2013, fizermos esse comunicado ao IPSEM como tenho o termo individual de permissão de uso. Não cabe a esta associação coibir ou apoiar essa sublocação. O IPSEM não está leigo do que está acontecendo – afirmou.
Jobson disse que o IPSEM fala que os comerciantes que sublocam os boxes afirmam que os asiáticos são seus empregados. Ele solicita a presença do Ministério do Trabalho para fiscalizar o trabalho, que, segundo ele, é de forma irregular.
O presidente revela que se o problema não for resolvido pelo IPSEM, à categoria irá fazer uma nova assembleia para tomar providências e fechará as ruas de Campina Grande.
As informações foram veiculadas na Rádio Caturité AM.
Fonte: Da Redação
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