MEDO: insegurança toma conta de escolas de CG após arrombamentos e mortes de aluno e de professor
A rotina na Escola Estadual Major Veneziano, no Bairro Catingueira, e na Escola estadual Anesio Leão, localizada no bairro da Palmeira em Campina Grande, mudou desde que a violência invadiu os educandários. Em outros educandários da cidade, o medo também passou a fazer parte do dia a dia dos professores, alunos e funcionários, devido os seguidos assaltos e arrombamentos.
Na escola Anesio Leão o clima é de comoção e medo, após a morte do professor Educação Física, Eraldo Cezar de Araújo, 48 dentro do educandário. As aulas devem ser suspensas nesta quarta-feira, para que os professores, alunos e estudantes participem do velório e do sepultamento do professor. Na escola o sentimento é de dor e perda com a morte brutal do professor. Todos ficaram em estado de choque e não escondem o medo da violência.
O professor de Educação Física, Eraldo Cezar de Araújo, foi assassinado na tarde desta terça-feira , dentro de uma sala dos professores enquanto estava corrigindo provas Ele morava no Bairro Conceição.
Segundo a polícia, o crime foi cometido por um homem baixo, moreno, usava uma camisa servindo de capuz. A hipótese da polícia é de que o professor tenha sido confundido com um albergado que presta serviços na escola.
O assassino entrou na sala, se aproximou do professor e disparou na altura da nuca do professor. Após praticar o crime, o assassino fugiu em uma moto. A polícia foi acionada, realizou diversas diligências mas até o momento não conseguiu localizar e prender o homicida.
A violência também marcou para sempre a escola estadual Anesio Leão, localizada no bairro da Palmeira em Campina Grande. Na semana passada um jovem foi morto e mais dois foram feridos durante um tiroteio dentro da escola. Wanderson Costa, 21 anos, era estudante do 1° ano do ensino médio da escola.e foi morto na quadra do educandário. Até o momento ninguém foi preso.
A morte do estudante e do professor expuseram a violência que invadiu as escolas públicas de Campina Grande. Ambiente destinado à formação de cidadãos, que deveria ter como marca a harmonia e a tranquilidade, as escolas da rede estadual de ensino em Campina Grande se transformaram em um ambiente de medo para professores e alunos.
Na escola Anésio Leal, uma série de medidas de segurança foi adotada pela direção desde o fatídico dia 7 de maio. O acesso ao interior da escola só é permitido a alunos devidamente identificados com fardas. No corredor, uma equipe observa todo o movimento. A diretora Maria Elza Moreira salientou que há muito o lugar não tem paz. Há três semanas,um arrastão assustou os alunos da noite, quando três homens armados entraram nas salas e roubaram estudantes e professores" relatou. Alguns professores já solicitaram transferências da escola. Os país também procuraram a direção com o intuito de transferir seus filhos para outra escola.
O medo passou a fazer parte da vida dos professores e alunos.
Os assaltos e arrombamentos também tem sido frequentes nas escolas estaduais e municipais de Campina Grande. Algumas escolas foram arrombadas várias vezes este ano. Somente um educandário no bairro do Bodocongó, foi visitada quatro vezes no mês passado. A direção da escola diz que já solicitou à Gerência Regional de Educação da 3º Região mais segurança para o local, mas os pedidos não foram atendido.
PBAgora
Na escola Anesio Leão o clima é de comoção e medo, após a morte do professor Educação Física, Eraldo Cezar de Araújo, 48 dentro do educandário. As aulas devem ser suspensas nesta quarta-feira, para que os professores, alunos e estudantes participem do velório e do sepultamento do professor. Na escola o sentimento é de dor e perda com a morte brutal do professor. Todos ficaram em estado de choque e não escondem o medo da violência.
O professor de Educação Física, Eraldo Cezar de Araújo, foi assassinado na tarde desta terça-feira , dentro de uma sala dos professores enquanto estava corrigindo provas Ele morava no Bairro Conceição.
Segundo a polícia, o crime foi cometido por um homem baixo, moreno, usava uma camisa servindo de capuz. A hipótese da polícia é de que o professor tenha sido confundido com um albergado que presta serviços na escola.
O assassino entrou na sala, se aproximou do professor e disparou na altura da nuca do professor. Após praticar o crime, o assassino fugiu em uma moto. A polícia foi acionada, realizou diversas diligências mas até o momento não conseguiu localizar e prender o homicida.
A violência também marcou para sempre a escola estadual Anesio Leão, localizada no bairro da Palmeira em Campina Grande. Na semana passada um jovem foi morto e mais dois foram feridos durante um tiroteio dentro da escola. Wanderson Costa, 21 anos, era estudante do 1° ano do ensino médio da escola.e foi morto na quadra do educandário. Até o momento ninguém foi preso.
A morte do estudante e do professor expuseram a violência que invadiu as escolas públicas de Campina Grande. Ambiente destinado à formação de cidadãos, que deveria ter como marca a harmonia e a tranquilidade, as escolas da rede estadual de ensino em Campina Grande se transformaram em um ambiente de medo para professores e alunos.
Na escola Anésio Leal, uma série de medidas de segurança foi adotada pela direção desde o fatídico dia 7 de maio. O acesso ao interior da escola só é permitido a alunos devidamente identificados com fardas. No corredor, uma equipe observa todo o movimento. A diretora Maria Elza Moreira salientou que há muito o lugar não tem paz. Há três semanas,um arrastão assustou os alunos da noite, quando três homens armados entraram nas salas e roubaram estudantes e professores" relatou. Alguns professores já solicitaram transferências da escola. Os país também procuraram a direção com o intuito de transferir seus filhos para outra escola.
O medo passou a fazer parte da vida dos professores e alunos.
Os assaltos e arrombamentos também tem sido frequentes nas escolas estaduais e municipais de Campina Grande. Algumas escolas foram arrombadas várias vezes este ano. Somente um educandário no bairro do Bodocongó, foi visitada quatro vezes no mês passado. A direção da escola diz que já solicitou à Gerência Regional de Educação da 3º Região mais segurança para o local, mas os pedidos não foram atendido.
PBAgora
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